Inmetro participa de Encontro de Unidades de Auditoria Interna do Mdic
Nos dias 6 e 7 de junho, foi realizado no auditório do INPI, no Rio de Janeiro, o Encontro das Unidades de Auditoria Interna das Entidades Vinculadas ao Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC). O evento foi uma iniciativa do chefe da Assessoria Especial de Controle Interno do MDIC, Cláudio Azevedo Costa, em parceria com o Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União, e também contou com o apoio do Inmetro para sua realização.
Na abertura do evento, o presidente do INPI, Luiz Otávio Pimentel, abordou a importância da auditoria para a gestão pública, com foco no aperfeiçoamento constante da governança, da gestão de riscos, do controle interno e da qualidade da utilização dos recursos públicos. Ele destacou a necessidade de otimizar ações em busca da redução dos erros.
Por sua vez, o presidente do Inmetro, Carlos Augusto Azevedo, destacou a necessidade de ações preventivas por parte das unidades de auditoria, aliadas à atuação dos sistemas de controle em tempo real.
Presidente do Inmetro, Carlos Augusto de Azevedo, participa da abertura do Encontro das Unidades de Auditoria Interna das Entidades Vinculadas ao Mdic.
O secretário federal de Controle Interno do Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União, Antônio Carlos Leonel, discutiu os reflexos do avanço tecnológico para as atividades de auditoria, permitindo a modernização do trabalho e uma atuação preventiva junto aos gestores. Segundo Leonel, esse novo referencial, em formato de consultoria, permitirá maior eficiência na aplicação de recursos. Em um cenário de restrição orçamentária, proporcionará a agregação de valor ao trabalho e, portanto, a melhoria no alcance de resultados.
No segundo dia de discussões, o corregedor do Mdic, Manoel Augusto da Fonseca, abordou a implantação do Programa de Integridade no setor público, como um conjunto integrado de medidas voltadas para a prevenção, detecção, punição e remediação de fraudes e atos de corrupção, em apoio à boa governança institucional. Fonseca destacou ainda a importância do comprometimento da alta gestão como base para a efetividade do programa de integridade nas instituições.
Com informações do INPI.
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Inmetro desenvolve método inovador para auxiliar na preservação de espécie nativa da Amazônia
O mogno brasileiro (Swietenia macrophylla) – também conhecido como o "ouro verde" – é, provavelmente, uma das espécies mais preciosas da Amazônia. Nos anos 1990, madeireiras removeram ilegalmente milhões de metros cúbicos de mogno nativo da floresta amazônica para o comércio internacional, uma das principais causas do desmatamento da região. Em resposta, em 2002, a espécie foi incluída na Convenção sobre Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas (Cites), que estabeleceu uma rigorosa regulamentação do comércio de espécies nativas do Brasil e em processo de extinção. Além disso, a fim de diminuir o impacto causado pela devastação insustentável da Amazônia, uma das medidas tomadas nas últimas décadas foi a introdução, em solo brasileiro, da Khaya ivorensis, espécie também conhecida como mogno africano. Nesse cenário, o Inmetro vem investindo no desenvolvimento e na aplicação de uma metodologia de análise rápida e simples, por meio da técnica de espectrometria de massas, capaz de diferenciar de forma inequívoca as duas espécies.
"Até então, as análises para a diferenciação entre as duas madeiras (de reflorestamento e da nativa), que são visualmente idênticas em campo, eram feitas através de infravermelho. O método, porém, não tinha eficiência para uma identificação incontestável de ambas as espécies. A metodologia que desenvolvemos utilizou a espectrometria de massas de alta resolução e foi bem-sucedida nessa diferenciação. Com isso, pretende-se assegurar que somente haja a exploração legal para fins comerciais do mogno africano em áreas permitidas no Brasil", afirma Maíra Fasciotti, pesquisadora tecnologista do Laboratório de Análise Orgânica (Labor), da Divisão de Metrologia Química e Térmica (Dimci/Dimqt) do Inmetro.
O mogno africano ocorre naturalmente na costa oeste da África e tem sido usado para o reflorestamento da Amazônia brasileira devido à sua madeira de alta qualidade e sua alta resistência a pragas como a “broca”, que ataca a espécie brasileira. As amostras de mogno africano certificado (K. ivorensis) utilizadas na pesquisa foram doadas pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa – Amazônia Oriental). Já as amostras certificadas mogno brasileiro (S. macrophylla) foram provenientes de partes de móveis antigos e foram doadas por uma serraria, uma vez que atualmente não é permitida a extração de árvores de mogno brasileiras nativas no Brasil.
No país, a fim de proteger o mogno brasileiro, várias iniciativas foram empregadas por entidades fiscalizadoras, nos últimos anos, para reprimir a exploração e a comercialização ilegais. No entanto, faltavam mecanismos práticos para identificar a origem da madeira e seus produtos. Em 2002, o programa de certificação florestal brasileiro (Cerflor) foi criado e desenvolvido pelo Inmetro com essa finalidade. A atual pesquisa desenvolvida na Divisão de Metrologia Química e Térmica do Instituto tem, entre seus objetivos, a intenção de colaborar com processos de certificação da madeira.
“Uma vez que este método baseado na diferenciação quimiotaxonômica entre ambas as espécies seja estabelecido, espera-se que ele possa vir a servir de ferramenta para a certificação do mogno local do Brasil e do mogno utilizado para reflorestamento, inibindo ou contribuindo para impedir a exploração ilegal da S. macrophylla na Amazônia”, afirma a pesquisadora, acrescentando que o trabalho, desenvolvido em parceria com o Instituto de Química da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), foi aceito como capa na “Analytical Methods”, revista da Royal Society of Chemistry que publica trabalhos de métodos analíticos inovadores com enfoque social.
Como desdobramento da pesquisa, a mesma metodologia agora vem sendo aplicada para a investigação de diversas espécies de madeiras brasileiras. O método é rápido, fácil e “verde”: utiliza apenas 2 mL de solvente e 5 minutos em média de análise por amostra.
“Espera-se fazer um banco de dados que englobe a identificação metabólica de espécies de madeiras ameaçadas ou já em extinção, e poder usar efetivamente esta metodologia para auxiliar a investigação do extrativismo ilegal de madeira na Amazônia”, completa Maíra.
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Palestra da AEM/MS aproxima setor empresarial da metrologia legal
A AEM/MS (Agência Estadual de Metrologia), órgão vinculado à SEMAGRO (Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar) e delegado do Inmetro, realizou palestra em parceria com a Anfarmag (Associação Nacional de Farmacêuticos Magistrais – Regional Mato Grosso do Sul), para orientação aos associados quanto aos cuidados com as balanças que são utilizadas para manipulação dos medicamentos.
A palestra realizada pela diretora técnica da AEM/MS, Luciana Boni, e pelo agente metrológico Davi Kohlmann. foi muito reconhecida pelo público presente, possibilitando a aproximação dos empresários do setor com os técnicos da AEM/MS. Segundo Luciana, “esse tipo de evento é sempre válido, pois gera troca de conhecimento e valorização do trabalho realizado pela equipe da AEM/MS em campo”.
Estiveram presentes na palestra 26 associados. Para Vagner Miguel, Gerente Técnico e de Assuntos Regulatórios da ANFARMAG de São Paulo/SP, “A palestra ministrada foi extremamente importante para harmonizar conhecimentos de farmacêuticos magistrais acerca dos conceitos, regulamentações e melhores práticas relacionadas aos instrumentos de pesagem não automáticos. Em um trabalho de integração pioneiro no país entre o órgão e ANFARMAG, esse evento – que se propôs a discutir o correto uso, manutenção, verificação e calibração de balanças – trouxe maior segurança aos associados da ANFARMAG nas operações diárias”.
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Inmetro inaugura primeira Unidade Básica Fluvial de Fiscalização e Pesquisa da América Latina
O ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (Mdic), Marcos Jorge de Lima, e o presidente do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), Carlos Augusto de Azevedo,participaram, nesta sexta-feira (22), da solenidade de inauguração da primeira Unidade Básica Fluvial de Fiscalização e Pesquisa (UBFFP) da América Latina.
O evento ocorreu nas dependências do Juruá Estaleiros e Navegação, localizado na estrada do Brito, Km 1, no distrito de Cacau-Pirêra, em Iranduba, que tem sede a 27 quilômetros de Manaus, em linha reta.
A embarcação foi construída com recursos federais (R$ 3 milhões) e, além das fiscalizações típicas dos órgãos delegados do Inmetro, no âmbito da metrologia legal e da avaliação da conformidade, será utilizada para desenvolvimento de pesquisa científica básica e aplicada, por meio fluvial.
Embarcação irá conjugar ações de fiscalização com atividades de pesquisa científica básica e aplicada.
A embarcação é equipada com laboratórios de preparo de amostras, pré-PCR e pós-PCR (amplificação e análise de DNA e RNA), com capacidade para 250 ensaios por mês, com equipamentos de alta tecnologia. Podem ser feitas, por exemplo, verificações de autenticidade de produtos regionais, detecção de contaminação em alimentos e bebidas, levantamentos de microbiota, de flora, faunísticos, epidemiologia e investigações clínicas.
Segundo o chefe do Inmetro-AM, Eng° Márcio André Brito, a UBFFP vai propiciar a manutenção e qualidade das amostras coletadas “in loco” em diferentes regiões do estado, produzindo resultados fidedignos. “Os benefícios da engenharia genética, que serão utilizados, darão um salto à pesquisa e desenvolvimento no Amazonas”, afirmou Brito.
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Inmetro participa de reunião do Grupo de Trabalho da Rede Consumo Seguro e Saúde-Brasil
Nos dias 15 e 16 de maio, integrantes do Grupo de Trabalho da Rede Consumo Seguro e Saúde (GT-Brasil RCSS) reuniram-se, na sede da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), em Brasília, para debater o Plano de Trabalho para 2018. Entre os principais temas a serem tratados ainda este ano estão ações voltadas para a coleta de registros hospitalares de acidentes de consumo para alimentação do Sistema Inmetro de Monitoramento de Acidentes de Consumo (Sinmac). Instituída no Brasil em 2011, a rede atua na disseminação de informações e na formação de uma cultura de consumo seguro no país.
O grupo de trabalho (GT) da RCSS, composto pelo Inmetro, pela Anvisa e pela Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), tem como objetivos principais internalizar as decisões tomadas em nível regional, no âmbito da Rede Consumo Seguro e Saúde das Américas, e construir um posicionamento nacional sobre as questões debatidas regionalmente. Uma das mais relevantes linhas de ação do GT é implantar redes locais de consumo seguro e saúde, por meio da mobilização e da cooperação entre órgãos estaduais e municipais, tais como os Institutos de Pesos e Medidas (Ipems, órgãos delegados do Inmetro), os Procons e as Vigilâncias Sanitárias.
Participaram do encontro, entre outros, o diretor de Avaliação da Conformidade do Inmetro, Luiz Antonio Lourenço Marques; a diretora de Coordenação e Articulação do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária da Anvisa, Alessandra Bastos Soares; o coordenador de Assuntos Jurídicos da Secretaria Nacional do Consumidor, Gabriel Reis de Carvalho, e a representante do Ministério da Saúde, Renata Sakai.
Sobre a RCSS
Resultado de um trabalho integrado dos países membros da Organização dos Estados Americanos (OEA), a Rede Consumo Seguro e Saúde (RCSS) é uma ferramenta a serviço dos consumidores e autoridades da região para troca de experiências, difusão de informações e educação sobre segurança dos produtos e seu impacto na saúde e na segurança do consumidor.
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Inmetro estabelece parcerias para avaliar desgaste de implantes ortopédicos
O Inmetro irá atuar, pela primeira vez, como parceiro na avaliação do comportamento de desgaste de implantes ortopédicos de quadril e de joelho fabricados e comercializados no Brasil, por empresas nacionais. No início de maio, foi publicado no Diário Oficial da União o extrato da celebração de acordos de parceria entre o Instituto e duas empresas fabricantes de próteses ortopédicas.
Os acordos são oriundos de convites feitos pelas empresas Ortosíntese Ind. e Com. Ltda. e Iconacy Orthopedic Implants Indústria e Comércio de Produtos Médico Hospitalares Ltda. ao Laboratório de Biomateriais e Tribologia (Labit) da Divisão de Metrologia de Materiais (Dimat) do Inmetro. Eles têm duração de 24 meses e contam com aporte financeiro das empresas.
A concretização das parcerias é fruto do reconhecimento do laboratório quanto ao conhecimento científico e à capacitação técnica dos pesquisadores, que vem sendo acumulados ao longo dos anos, por meio dos ensaios executados com equipamentos simuladores da biomecânica humana de alta tecnologia.
Com as avaliações contempladas no escopo dos acordos, espera-se obter resultados significativos que permitam a compreensão dos mecanismos de desgaste (abrasão, adesão, fadiga, etc.) das próteses de quadril e de joelho fabricadas pelas empresas. “Isto possibilita que elas analisem os riscos causados pelo desgaste e atuem diretamente no projeto e na fabricação das próteses ortopédicas, visando prolongar ao máximo a vida útil dos produtos e evitando, assim, ‘recirurgias’ precoces associadas a falhas por causa do desgaste”, afirmou Rafael Trommer, pesquisador do Labit. Desta forma, fica claro que a determinação do comportamento do desgaste das próteses ortopédicas de quadril e de joelho fabricadas e comercializadas pelas empresas gera impacto direto na saúde e segurança dos pacientes que têm estes produtos implantados.
Outro desdobramento destes acordos é o estabelecimento de um banco de dados com os resultados de desgaste das próteses articulares, que servirá de referência para a indústria nacional para o desenvolvimento de seus produtos. No Brasil, o Labit é, atualmente, o único laboratório que oferece ensaios de desgaste simulado de implantes ortopédicos de quadril e de joelho embasados em critérios metrológicos e em conformidade com normas internacionais.
O pesquisador lembra que a infraestrutura do laboratório está disponível a todas as empresas nacionais fabricantes de próteses ortopédicas que desejem conhecer o desempenho tribológico (de desgaste e de atrito) de seus produtos.
Fonte: INMETRO
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Ibamóvel marcou presença na 12ª Expovale
O Instituto Baiano de Metrologia e Qualidade (Ibametro) levou a sua unidade itinerante, o Ibamóvel, para a 12ª Exposição de Caprinos e Ovinos do Vale do São Francisco (Expovale). O evento aconteceu de 9 a 13 de maio, na área externa do Juá Garden Shopping, no município de Juazeiro. A Bahia é o primeiro produtor nacional de caprinos e o segundo de ovinos, sendo Juazeiro a maior região produtora do Estado. O evento foi uma excelente oportunidade para o Ibametro cumprir a sua missão de fomento a economia baiana.
O público estimado este ano foi de 20 mil pessoas, sobretudo empresários do setor. A equipe Ibametro explicou aos interessados as atividades do Instituto, com destaque para o serviço de certificação. “A certificação é um dos principais aliados do empresário que deseja aumentar a competitividade de seus produtos e serviços e ampliar mercados”, ressalta o diretor-geral do Órgão Randerson Leal. O Ibametro atua nessa área como Organismo Certificador de Produtos (OCP) e Organismo Certificador de Sistema de Gestão da Qualidade (OCS), acreditado pelo Inmetro.
Sobre o evento: Promovido pela Agência de Desenvolvimento Econômico, Agricultura e Pecuária, a Expovale oportuniza aos criadores do país melhorias tecnológicas e discussão de avanços e perspectivas de mercado para o setor pecuário do Vale do São Francisco. Participaram 80 expositores e mais de 1,2 mil animais.
Interessados no serviço de certificação, podem contatar o Ibametro pelo telefone: (71) 3594-3071 e/ou pelo e-mail: certifica@ibametro.ba.gov.br. O Ibamóvel estará no evento durante todos os dias.
Fonte: INMETRO
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Regional de Itabuna faz operação na Rodovia Jorge Amado
Ação coordenada pela Agência Regional de Itabuna intensificou a fiscalização de cronotacógrafo na Rodovia Jorge Amado (Ilhéus-Itabuna), entre os dias 8 e 9 de maio.
Um total 72 instrumentos foram fiscalizados, sendo oito (08) reprovados por não estarem funcionando conforme as normas estabelecidas pelo Inmetro.
A operação especial foi comandada pelo gestor da Agreg, Galileu Oliveira, e contou com as equipes de metrologistas Amanda Emanuelle e Cleviston Sacramento, Crispim Maurício e José Raimundo.
O apoio da Polícia Rodoviária Estadual foi fundamental para o sucesso da operação.
Obs.: na ocasião também ocorreu a fiscalização dos certificados de Veículo Tanque Rodoviário para atestar se os referidos certificados estavam dentro da normalidade legal.
Fonte: INMETRO
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Seminário comemorativo aos 18 anos da Ouvidoria do Inmetro: inscreva-se!
Inscrições gratuitas pelo link www.inmetro.gov.br/ouvidoria/seminario.asp . Confira a programação:
Fonte: INMETRO
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Membros do NUMEP e da RBMLQ-I participam de Reunião de Produtos Pré-Embalados
A fim de discutir melhorias para o Sistema de Gestão Integrada (SGI) e definir as estratégias de implementação, foi realizada, nos dias 25 e 26 de abril, a reunião do Comitê do SGI de Produtos Pré-Embalados. Ao todo, nove pessoas estiveram presentes, entre membros do Núcleo de Mercadorias Pré-Medidas (Dimel/Disme/Numep) e representantes do Ipem-AM, Ipem-MG, Ipem-PR, Ipem-SP, Ibametro e SURRS. O encontro aconteceu no auditório do prédio 11, em Xerém.
Entre as melhorias discutidas, o Ibametro apresentou um sistema de Geoprocessamento, ainda em fase de testes, que melhora as rotas e visitas aos estabelecimentos nas fiscalizações. Foram abordados também o novo relatório para gerenciamento das operações especiais de produtos pré-embalados, que dá um panorama de como está sendo realizada a fiscalização pela rede e as alterações no sistema para entrada em vigor da nova metodologia que determina o conteúdo efetivo das bebidas gaseificadas, além da inclusão de um manual para o SGI móvel.
Membros do Núcleo de Mercadorias Pré-Medidas (Dimel/Disme/Numep) e representantes do Ipem-AM, Ipem-MG, Ipem-PR, Ipem-SP, Ibametro e SURRS no auditório do prédio 11, em Xerém.
A chefe do Numep, Patricia Chehuan, explica a importância do SGI para o trabalho desenvolvido: “Os dados apresentados no SGI possibilitam uma visão dos resultados dos exames quantitativos de todas as operações realizadas pela RBMLQ-I, ajudando o Inmetro, por exemplo, a verificar a necessidade de intensificar a fiscalização de um determinado produto em uma região”.
Fonte: INMETRO
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